Melhores práticas para reduzir custos no setor de Óleo e Gás

setor de óleo e gás

O que é gestão de ativos no setor de óleo e gás?

A gestão de ativos industriais é um dos pilares para garantir a eficiência operacional, segurança e, sobretudo, a redução de custos em ambientes altamente complexos e regulados, como o setor de óleo e gás.

Nesse contexto, estamos falando da manutenção e valorização de ativos que movimentam bilhões de reais, operando frequentemente em ambientes extremos.

Então, desde plataformas offshore até refinarias e sistemas de transporte, cada componente precisa funcionar com excelência para evitar prejuízos.

Segundo a McKinsey, uma gestão de ativos eficaz pode reduzir os custos operacionais em até 20%, além de aumentar a vida útil dos equipamentos. Assim, não se trata apenas de manutenção, mas de uma estratégia integrada que combina engenharia, automação, planejamento e tecnologia.

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Por que a gestão de ativos é tão crítica nesse setor?

1. Ambientes hostis e extremos

Primeiramente, muitos ativos operam em locais de difícil acesso, como plataformas offshore. Isso exige materiais resistentes, estratégias de manutenção especializadas e tecnologias robustas para inspeção e operação remota.

2. Exigências regulatórias rigorosas

O setor é altamente regulado. Agências nacionais e internacionais impõem normas ambientais, de segurança e operacionais que precisam ser rigorosamente cumpridas.

3. Custo elevado de inatividade

Cada hora parada pode gerar perdas expressivas. Estimativas indicam prejuízos de até US$ 500 mil por hora em determinadas operações offshore, reforçando a importância da confiabilidade dos ativos.

4. Pressão por sustentabilidade e segurança

O mercado exige operações ambientalmente responsáveis, com eficiência energética e segurança para trabalhadores e comunidades.

Assim, a gestão de ativos torna-se essencial para atender aos compromissos de sustentabilidade e ESG, sem comprometer a produtividade.

6 melhores práticas para reduzir custos com a gestão de ativos no setor de Óleo e Gás

1. Implementação de manutenção preditiva e preventiva

A manutenção corretiva é onerosa e arriscada. Por isso, substituir práticas reativas por modelos preditivos e preventivos é uma das formas mais eficazes de reduzir custos.

Além disso, técnicas como análise de vibração, termografia e sensores IoT (Internet das Coisas) permitem antecipar falhas e planejar intervenções com precisão, evitando paradas inesperadas e perdas financeiras.

2. Uso de tecnologias como BIM e escaneamento 3D

A Modelagem da Informação da Construção (BIM) é um diferencial no setor, pois permite simulações realistas, integração entre disciplinas e controle completo do ciclo de vida dos ativos.

Nesse sentido, na Axis Engenharia, o uso de BIM aliado ao escaneamento 3D proporciona uma visão integrada e precisa das instalações, otimizando reformas, expansões e manutenções com menos desperdícios e maior assertividade.

3. Engenharia multidisciplinar com foco na integração

A fragmentação entre disciplinas técnicas, como engenharia elétrica, mecânica, civil e automação, gera retrabalhos e aumenta custos.

Por isso, a gestão de ativos industriais deve ser realizada por um time multidisciplinar, garantindo sinergia desde o conceito até a entrega final. Esta integração acelera decisões e assegura soluções mais alinhadas com a realidade do cliente e as melhores práticas de mercado.

4. Digitalização e monitoramento remoto dos ativos

A digitalização e o uso da IoT no monitoramento de ativos revolucionam as operações industriais. A coleta de dados em tempo real possibilita diagnósticos precisos e decisões baseadas em evidências.

Logo, essa prática reduz custos com manutenção corretiva, amplia a vida útil dos ativos e melhora a eficiência operacional.

5. Planejamento estratégico e gestão do ciclo de vida

Gerenciar ativos vai além de mantê-los operando. É preciso adotar uma visão estratégica de longo prazo, que considere:

  • Custo total de propriedade (TCO);
  • Obsolescência de equipamentos;
  • Oportunidades de retrofit e reaproveitamento;
  • Fatores ambientais e sociais, essenciais para o cumprimento das diretrizes de sustentabilidade e ESG.

6. Auditorias e controle de desempenho

Portanto, mensurar o desempenho dos ativos é fundamental para identificar gargalos e buscar melhorias contínuas.

Indicadores-chave de performance (KPIs), como:

  • Custo de manutenção por ativo;
  • Tempo médio entre falhas (MTBF);
  • Tempo médio para reparo (MTTR);
  • Taxa de disponibilidade.

Esses dados permitem realizar auditorias precisas, tomar decisões assertivas e reduzir custos operacionais, aumentando a confiabilidade das operações.

Como a Axis Engenharia transforma a gestão de ativos em valor estratégico

Sendo assim, a gestão de ativos industriais no setor de óleo e gás representa uma das maiores oportunidades para otimização de custos e melhoria contínua da eficiência.

A adoção de práticas como manutenção preditiva, uso de BIM, integração multidisciplinar, digitalização e planejamento estratégico impulsiona não apenas a redução de despesas, mas também eleva a segurança e o desempenho das operações.

A Axis Engenharia é referência nacional em soluções de engenharia para indústrias, com forte atuação nos setores de óleo e gás, petroquímico, fertilizantes, siderurgia, entre outros.

Trabalhamos com contratos complexos e projetos personalizados, oferecendo soluções completas com foco na redução de custos, agilidade na entrega e transparência nos processos.

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